Olá, aqui é Glauce Santos!
Mesmo com alta nos preços dos imóveis residenciais, as vendas cresceram no Brasil e o setor ainda segue aquecido. No Rio, a variação dos preços permanece estável. Acompanhe comigo.
O mercado imobiliário registrou saldo positivo nos lançamentos e nas vendas no último ano, segundo estudo da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica. Em 2021, a construção civil foi impulsionada, e os lançamentos avançaram 25,9% em relação a 2020, chegando a 265.678 unidades. No mesmo período, as vendas cresceram 12,8%, para 261.443 unidades.
Por outro lado, o Índice FipeZAP+, desenvolvido em parceria entre Fipe e ZAP+ – que acompanha o comportamento dos preços de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras –, apresentou elevação de 0,53% em janeiro de 2022. Individualmente, quase todas as cidades monitoradas acompanharam o movimento do índice, sendo que, em 26 delas, a variação superou a expectativa de mercado para a inflação ao consumidor (IPCA/IBGE).
Levando-se em conta apenas os resultados para as 16 capitais brasileiras que participam do índice, a alta nos preços de imóveis residenciais foi generalizada. Já a cidade do Rio de Janeiro ficou entre as que tiveram menor variação, com +0,17%.
Considerando os resultados dos últimos 12 meses, encerrados em janeiro de 2022, o Índice FipeZAP+ acumula uma alta de 5,47%. Comparativamente, a variação média dos preços de venda de imóveis residenciais registrada pelo índice é inferior à inflação acumulada pelo IGP M/FGV (+16,91%) e pelo IPCA/IBGE (+10, 38%) no mesmo período. Individualmente, 48 das 50 cidades monitoradas registraram elevação dos preços residenciais, sendo que, no Rio, o aumento foi de 2,07%.
A elevação no preço das vendas de imóveis residenciais está relacionada ao aumento dos custos de produção, especialmente de materiais de construção, além do aumento dos juros. Mesmo assim, apesar da desaceleração nas vendas no início do ano de 2022, o mercado continua aquecido, porque ainda há muitas obras em andamento e interesse da população.
Mercado ainda está aquecido
Também segundo levantamento FipeZAP+, realizado entre janeiro e fevereiro deste ano, 43% dos participantes da pesquisa (total de 2.360) têm pretensão de adquirir um imóvel nos próximos três meses. Desse público, 9% pretendem adquirir unidades novas ou recém-lançadas, sendo que 49% vão procurar usados. O objetivo de 11% destes é o investimento, sendo que 70% querem a renda do aluguel e 30% pretendem revender após a valorização do imóvel.
Assim, como diz Peixoto Accioly – presidente da RE/MAX Brasil –, apesar de ter passado o frisson e ter diminuído o ritmo, velejamos mantendo a mesma velocidade. Nossa rede tem ganhado participação de mercado e ajudamos a manter forte o setor, sendo a Melhor Franquia do Brasil. Na RE/MAX Brasil, foram R$ 6,3 bilhões em VGV (Valor Geral de Vendas) em 2021, e na RE/MAX Rio de Janeiro Norte, tivemos crescimento de 236,53% em novas captações em relação a 2020, mais 74,46% em vendas. Números que apresentam o grande potencial imobiliário a ser explorado.
Forte abraço,
Glauce Santos
Diretora Regional
RE/MAX Rio de Janeiro Norte.
